terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Isso é uma vergonha
Mais uma vez a população de Xapuri é vítima da falta de respeito por parte do fornecedor de energia.
O mais interessante disso tudo é que não vi (posso até estar enganado e se estiver me perdoem0) e nem ouvi qualquer clamor ou manifestação dos representantes de nossa cidade, falo de Vereadores e Prefeito Municipal.
Parece que nada está acontecendo. Parece que tudo está em um verdadeiro mar-de-rosas.
Cansei de falar, prometi pra mim mesmo que não iria mais falar, mas vou falar. ISSO É UM VERGONHA tanto dos Vereadores quanto do Prefeito Municipal.
Infelizmente nossa cidade está jogada às traças sem representante nenhum e sem ninguém que possa nos socorrer.
O mais interessante disso tudo é que não vi (posso até estar enganado e se estiver me perdoem0) e nem ouvi qualquer clamor ou manifestação dos representantes de nossa cidade, falo de Vereadores e Prefeito Municipal.
Parece que nada está acontecendo. Parece que tudo está em um verdadeiro mar-de-rosas.
Cansei de falar, prometi pra mim mesmo que não iria mais falar, mas vou falar. ISSO É UM VERGONHA tanto dos Vereadores quanto do Prefeito Municipal.
Infelizmente nossa cidade está jogada às traças sem representante nenhum e sem ninguém que possa nos socorrer.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
A Estrada do Pacífico
Não tenho muita lembrança do ano, mas me recordo que tinha 12 ou 13 anos de idade, quando ouvi em Xapuri, na Praça em frente à Casa Branca, o candidato a Senador Zamir Teixeira falar pela primeira vez na hipótese de se ligar o Acre ao Pacífico.
Pela minha idade, não tinha noção em termos econômicos de mensurar o significado da abertura da hoje "Estrada do Pacífico". Para alguns candidatos da oposição aquilo era uma loucura. Hoje é uma realidade e tenho que dizer que o Zamir Teixeira tinha razão.
A ideia de se fazer a integração econômica entre o Brasil, tendo como porta de saída e entrada o Estado do Acre é simplesmente fantástica não fossem alguns pontos que passarei a expor.
Imagino que a ideia seria mais eficaz se tivéssemos, ao longo do tempo, preparado o Estado do Acre primeiramente em relação à economia interna. Nenhum governo, objetivamente, preparou o Acre economicamente para o tamanho das possibilidades ofertadas pela Estrada do Pacífico.
Nosso Estado, infelizmente, desde a Revolução Acreana, em nenhum momento se preparou para ser forte economicamente. Exemplo disso é o fato de consumirmos arroz, feijão, milho dentre outros cultivos de fora do nosso Estado, por falta de uma política agrícola verdadeira.
Esta semana, quando cheguei em uma clínica médica, vi uma revista denominada "Isto É Dinheiro Rural" e pude constatar na sua edicação n° 65/2010, que o Estado do Piaui - onde a maioria de suas terras são áridas - em razão do incentivo do Governo daquele Estado, atrelado aos pequenos e grandes produtores agrícola se tornou um dos maiores produtores de milho do Brasil. Para se ter uma ideia o investimento foi tão grande que segundo Altair Fianco, as terras do Piaui, hoje, conseguem ter um rendimento em termos de produção e lucro maior e de melhor qualidade do que as terras do Mato Grosso. Fico a indagar por que nosso Estado em termo agrícola nunca decolou?
Estamos na cara do gol - como dizem os narradores esportivos - com a Ásia que tem simplesmente mais de 3,95 bilhões de habitantes. Como do conhecimento de todos, os asiáticos são os maiores consumidores de arroz do mundo pela sua própria cultura.
Cerca de 150 milhões de hectares de arroz são cultivados anualmente no mundo, produzindo 590 milhões de toneladas, sendo que mais de 75% desta produção é oriunda do sistema de cultivo irrigado. O arroz é considerado o cultivo alimentar de maior importância (valor econômico) em muitos países em desenvolvimento, principalmente na Ásia e Oceania, onde vivem 70% da população total dos países em desenvolvimento e cerca de dois terços da população subnutrida mundial. É alimento básico para cerca de 2,4 bilhões de pessoas.
A América Latina ocupa o segundo lugar em produção e o terceiro em consumo. Assim como na Ásia, o arroz é um produto importante na economia de muitos dos países latino-americanos pelo fato de ser item básico na dieta da população, como nos casos do Brasil, Colômbia e Peru, ou por ser um produto importante no comércio internacional, como no de Uruguai, Argentina e Guiania, como exportadores, e de Brasil, México e Cuba, entre outros, como importadores.
Temos que buscar experiências em relação à cultura do arroz com Roraima e o Rio Grande do Sul que trabalha o arroz no sistema irrigado.
O arroz, a semelhança do milho e da soja, são culturas anuais com um período produtivo entre 5 e 7 meses. Seu plantio deve ser efetuado no período de setembro a novembro e sua colheita, da janeiro a março. As cultivares mais adequadas às condições da região são: arroz-caiapó, rio verde ou progresso, com uma produtividade estimada em 2,4 t/ha para o arroz sequeiro e 6 t/ha para o arroz irrigado.
Temos que pensar rápido nesse Comércio do outro lado que está a nos esperar. Não podemos servir apenas de corredor de exportação para outras Unidades da Federação e nos conformarmos apenas com os impostos deixados em nosso Estado.
Temos terra para cultivar, falta apenas darmos as condições necessárias, iniciando-se pela pedagógica de que "tudo que aqui se planta dá".
Pela minha idade, não tinha noção em termos econômicos de mensurar o significado da abertura da hoje "Estrada do Pacífico". Para alguns candidatos da oposição aquilo era uma loucura. Hoje é uma realidade e tenho que dizer que o Zamir Teixeira tinha razão.
A ideia de se fazer a integração econômica entre o Brasil, tendo como porta de saída e entrada o Estado do Acre é simplesmente fantástica não fossem alguns pontos que passarei a expor.
Imagino que a ideia seria mais eficaz se tivéssemos, ao longo do tempo, preparado o Estado do Acre primeiramente em relação à economia interna. Nenhum governo, objetivamente, preparou o Acre economicamente para o tamanho das possibilidades ofertadas pela Estrada do Pacífico.
Nosso Estado, infelizmente, desde a Revolução Acreana, em nenhum momento se preparou para ser forte economicamente. Exemplo disso é o fato de consumirmos arroz, feijão, milho dentre outros cultivos de fora do nosso Estado, por falta de uma política agrícola verdadeira.
Esta semana, quando cheguei em uma clínica médica, vi uma revista denominada "Isto É Dinheiro Rural" e pude constatar na sua edicação n° 65/2010, que o Estado do Piaui - onde a maioria de suas terras são áridas - em razão do incentivo do Governo daquele Estado, atrelado aos pequenos e grandes produtores agrícola se tornou um dos maiores produtores de milho do Brasil. Para se ter uma ideia o investimento foi tão grande que segundo Altair Fianco, as terras do Piaui, hoje, conseguem ter um rendimento em termos de produção e lucro maior e de melhor qualidade do que as terras do Mato Grosso. Fico a indagar por que nosso Estado em termo agrícola nunca decolou?
Estamos na cara do gol - como dizem os narradores esportivos - com a Ásia que tem simplesmente mais de 3,95 bilhões de habitantes. Como do conhecimento de todos, os asiáticos são os maiores consumidores de arroz do mundo pela sua própria cultura.
Cerca de 150 milhões de hectares de arroz são cultivados anualmente no mundo, produzindo 590 milhões de toneladas, sendo que mais de 75% desta produção é oriunda do sistema de cultivo irrigado. O arroz é considerado o cultivo alimentar de maior importância (valor econômico) em muitos países em desenvolvimento, principalmente na Ásia e Oceania, onde vivem 70% da população total dos países em desenvolvimento e cerca de dois terços da população subnutrida mundial. É alimento básico para cerca de 2,4 bilhões de pessoas.
A América Latina ocupa o segundo lugar em produção e o terceiro em consumo. Assim como na Ásia, o arroz é um produto importante na economia de muitos dos países latino-americanos pelo fato de ser item básico na dieta da população, como nos casos do Brasil, Colômbia e Peru, ou por ser um produto importante no comércio internacional, como no de Uruguai, Argentina e Guiania, como exportadores, e de Brasil, México e Cuba, entre outros, como importadores.
Temos que buscar experiências em relação à cultura do arroz com Roraima e o Rio Grande do Sul que trabalha o arroz no sistema irrigado.
O arroz, a semelhança do milho e da soja, são culturas anuais com um período produtivo entre 5 e 7 meses. Seu plantio deve ser efetuado no período de setembro a novembro e sua colheita, da janeiro a março. As cultivares mais adequadas às condições da região são: arroz-caiapó, rio verde ou progresso, com uma produtividade estimada em 2,4 t/ha para o arroz sequeiro e 6 t/ha para o arroz irrigado.
Temos que pensar rápido nesse Comércio do outro lado que está a nos esperar. Não podemos servir apenas de corredor de exportação para outras Unidades da Federação e nos conformarmos apenas com os impostos deixados em nosso Estado.
Temos terra para cultivar, falta apenas darmos as condições necessárias, iniciando-se pela pedagógica de que "tudo que aqui se planta dá".
domingo, 15 de agosto de 2010
Viajando
Aos filhos e amigos xapurienses peço desculpas por não me encontrar postando. Por questões de saúde estou em Goiânia, mas uma vez retornando ao nosso Acre, reiniciarei minhas postagens.
Agradeço de coração às pessoas que visitam o meu blog, deixando claro que esse espaço serve para fazer o melhor pela nossa terra e pelo nosso povo.
Agradeço de coração às pessoas que visitam o meu blog, deixando claro que esse espaço serve para fazer o melhor pela nossa terra e pelo nosso povo.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Mais dinheiro para Xapuri
A Prefeitura Municipal de Xapuri/AC está por receber o valor de R$ 300.000,00, referente ao Convênio n° 713308, firmado com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome. Vale ressaltar, conforme demonstra o site do portal da transparência do Governo Federal que os valores ainda não foram liberados, no entanto, quando liberados, serão destinados à implatação de hortas comunitárias.
Obs. Clique sobre a imagem para visualizar melhor.
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