Acima de tudo somos Funcionários Públicos
Esta semana, abri o blog do Raimari e me deparei com uma publicação denominada “Panvermina” de autoria do Professor e Doutor xapuriense José Cláudio Porfiro, onde menciona o descaso que o médico Rafael dispensa aos pacientes que o buscam nas unidades médicas.
Não vou entrar no mérito em relação ao atendimento que o médico presta ao pacientes, em primeiro lugar, porque nunca ouvi nenhuma reclamação dos munícipes xapurienses e em segundo lugar, porque não o conheço pessoalmente e não posso fazer um juízo de valor sobre tal profissional. No entanto, quando a informação vem de uma pessoa como o Zé Cláudio, o qual conheço pessoalmente e sei de sua idoneidade, passo a acreditar na primeira hipótese.
Verdadeiramente, se a primeira situação acima estiver ocorrendo, palmas para o Zé Cláudio que fez com que o discurso da minoria pudesse ser ouvido e por conseguinte, se encontra gerando tal discussão, porém, é lamentável que os vereadores de Xapuri, que são os verdadeiros representantes do povo, não tenham tomado qualquer providência (o que não é nenhuma novidade), mesmo porque essa é uma atribuição deles, sinal de que o nosso povo encontra-se totalmente desprotegido.
Em relação a resposta do médico, esta deveria se fundar em fatos concretos, direcionados aos fatos dos quais foi acusado e não em satisfações pessoais, quando diz que: “têm inveja os que não conseguiram chegar ao seu posto”.
Eu, particularmente, tenho uma profissão e uma formação, sendo muito feliz em ambas, aliás, foi sempre o que busquei. Não tenho a menor inveja de quem tem uma profissão de médico, mesmo porque não iria satisfazer o meu ego. Acredito que o mesmo ocorre com o Zé Cláudio e uma centena de dezenas de milhares de pessoas.
Ser médico não é ser Deus. E acredito que antes do médico Rafael ser médico ele é funcionário público igual a mim e ao Zé Cláudio, onde tem que trabalhar, cumprir horários com o objetivo de servir o povo e muito bem servido, pois afinal de contas, somos pagos para isso. Ademais, ao atendermos o povo com cordialidade, não estamos fazendo nenhum favor e sim satisfazendo uma obrigação, pois somos pagos para isso.
Esta semana, abri o blog do Raimari e me deparei com uma publicação denominada “Panvermina” de autoria do Professor e Doutor xapuriense José Cláudio Porfiro, onde menciona o descaso que o médico Rafael dispensa aos pacientes que o buscam nas unidades médicas.
Não vou entrar no mérito em relação ao atendimento que o médico presta ao pacientes, em primeiro lugar, porque nunca ouvi nenhuma reclamação dos munícipes xapurienses e em segundo lugar, porque não o conheço pessoalmente e não posso fazer um juízo de valor sobre tal profissional. No entanto, quando a informação vem de uma pessoa como o Zé Cláudio, o qual conheço pessoalmente e sei de sua idoneidade, passo a acreditar na primeira hipótese.
Verdadeiramente, se a primeira situação acima estiver ocorrendo, palmas para o Zé Cláudio que fez com que o discurso da minoria pudesse ser ouvido e por conseguinte, se encontra gerando tal discussão, porém, é lamentável que os vereadores de Xapuri, que são os verdadeiros representantes do povo, não tenham tomado qualquer providência (o que não é nenhuma novidade), mesmo porque essa é uma atribuição deles, sinal de que o nosso povo encontra-se totalmente desprotegido.
Em relação a resposta do médico, esta deveria se fundar em fatos concretos, direcionados aos fatos dos quais foi acusado e não em satisfações pessoais, quando diz que: “têm inveja os que não conseguiram chegar ao seu posto”.
Eu, particularmente, tenho uma profissão e uma formação, sendo muito feliz em ambas, aliás, foi sempre o que busquei. Não tenho a menor inveja de quem tem uma profissão de médico, mesmo porque não iria satisfazer o meu ego. Acredito que o mesmo ocorre com o Zé Cláudio e uma centena de dezenas de milhares de pessoas.
Ser médico não é ser Deus. E acredito que antes do médico Rafael ser médico ele é funcionário público igual a mim e ao Zé Cláudio, onde tem que trabalhar, cumprir horários com o objetivo de servir o povo e muito bem servido, pois afinal de contas, somos pagos para isso. Ademais, ao atendermos o povo com cordialidade, não estamos fazendo nenhum favor e sim satisfazendo uma obrigação, pois somos pagos para isso.
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